quarta-feira, 22 de março de 2017

Produção de Vídeos e Fotografias


Blz moçada.
Não sei se a ficha já caiu, mas estamos quebrando vários paradigmas (https://pt.wikipedia.org/wiki/Paradigma) em nossa disciplina. 
O ambiente de aprendizado não se restringe apenas a sala de aula. O conteúdo trabalhado não fica restrito apenas a ementa e a memorização de conceitos e processos. Muitas surpresas ainda estão por vir, dependerá apenas da motivação de vocês.
Na última semana tivemos a oportunidade de compartilhar o conhecimento com os nossos queridos e competentes colegas de trabalho, José Coelho e Welber. Ambos possuem contas nas redes sociais onde podemos acompanhar suas produções. 

José Coelho
Welber 

Como todo conteúdo trabalhado em aula resulta em uma atividade a ser desenvolvida pelo time, essas aulas não seriam diferentes.
Cada time deverá captar 6 fotos ligadas a nutrição animal em nosso campus, cada foto deverá ter uma temática diferente, lembrem-se temos vários ambientes propícios a isso (suinocultura, avicultura, bovinoculturas, pisciculturas, fábrica de ração, pastos, etc). Utilizem a criatividade e a espontaneidade, sejam inovadores, inesperados, engraçados..... Vamos olhar diferente para o ambiente que nos rodeia.
Vocês deverão utilizar as técnicas abordadas em aula e postar as fotos para serem avaliadas pelo José Coelho e o Welber. Não se esqueçam de fazer uma legenda para cada foto.
Segue abaixo um recadinho do José Coelho para vocês:
Alô turma! Aqui é o José Coelho, responsável por levar até vocês algumas dicas de produção de vídeos. Neste primeiro momento, lembrem-se de alguns detalhes importantes, tais como, enquadramento, aplicação do zoom, iluminação externa e estabilização. Embora sejam pontos discutidos na produção de vídeos, nada os impede de usá-los no momento de captura das imagens. Disponibilizei minha apresentação na nuvem para quem quiser rever os tópicos discutidos (http://www.slideshare.net/secret/M0jZcJ0c4Us2W7). Neste vídeo vocês podem relembrar alguns pontos importantes no momento de registrar uma fotografia (https://www.youtube.com/watch?v=s-ZSLQrd-yk). Agradeço a receptividade da turma e desejo um bom trabalho a todos. Abraços!

O Welber também disponibilizou o conteúdo apresentado no link a seguir: http://www.slideshare.net/WelberDias1/fotografia-com-celular  
Agora mãos a obra....
PRAZO 03/04 AS 18HS


quinta-feira, 9 de março de 2017

Composição Bromatológica dos Alimentos e Definições:

Alunos: Bianca Leite (Presente); Fausto Colli (Presente); Gabriela Martins (Presente); Iron Araujo (Presente); Pollyanna Rosa (Presente); Silviane Rodrigues (Presente); Thalles Andreus (Ausente).

Figura 1 - Atividade de aula

Figura 2 - Atividade de aula, (Cladograma).


Referencia: 

Pioneer Composição Bromatológica. Disponível em: http://www.pioneersementes.com.br/milho/silagem/analise-bromatologica. Acessado em: 09 de março de 2017.




Composição Bromatológica dos Alimentos


Figura 1: Composição Bromatológica.






Figura 2: Mapa Mental 

Grupo Mineiro

Referências:
http://www.pioneersementes.com.br/milho/silagem/analise-bromatologica Acesso: 10:00 09/03/2017

http://sgcd.dracena.unesp.br/Home/Especializacao/EstrategiasIntegradasparaPecuariadeCorte284/bromatologia_aplicada_prod_animal.pdf acesso: 10:30 09/03/2017


Composição Bromatológica dos Alimentos

Composição Bromatológica 

AGRO - IFTM


Ayonara Costa Alves
Giulyana Isabele Silva Tavares
Hugo Fagundes
Jackeliny Batista Amorim
João Paulo Rodrigues Vieira
João Vitor Lima
Patrick Araujo Franco
Paulo Eduardo Oliveira Franco
Walter Matheus Alves Ribeiro


Figura 1: Composição Bromatológica dos Alimentos.



Figura 2: Mapa Mental.


Referências

Disponível em Du Ponnt Pionner: http://www.pioneersementes.com.br/milho/silagem/analise-bromatologica. Acesso em: 09 de março de 2017. 

Composição Bromatológica dos Alimentos

Figura 1 - Composição Bromatólogica

Definições:

Matéria Seca - (MS): É a porção do alimento onde estão todos os nutrientes, descartando a água.

Proteína Bruta - (PB): Teor de Nitrogênio x a constante de 6,25.
Proteína verdadeira: Provém de aminoácido
Proteína não-verdadeira: Provém de Ureia

Fibra Bruta - (FB): Corresponde a Celulose, Hemicelulose e lignina da planta.

Fibra Detergente Neutro - (FDN): Celulose, Hemicelulose e lignina, porém é um indicativo melhor que a bruta.

Fibra Detergente ácido (FDA): Frações de celulose e lignina.

Matéria Mineral (MM): É o teor total de mineral contido nas silagens ou forragens.

Extrato Etéreo (EE): Teor de óleo da silagem, ou gordura bruta. Composto por C, H, O.

Carboidratos não-fibrosos (CNF): Na silagem de milho é a fração amido.  Corresponde á maior parte da energia da silagem.

Matéria Orgânica (MO): Contém 4 grupos de substâncias: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas.

Matéria Mineral (MM): Contém todos os elementos minerais conhecidos, mas em quantidade e formas variáveis. São macro e micro elementos minerais, podendo estar ionizadas ou não.

Vitaminas: São altamente específicas derivadas dos glicídeos, lipídeos, proteínas. Se dividem em vitaminas lipossolúveis( A,D,E,K) e hidrosoluveis ( vitaminas do complexo B e vitamina C).

Figura 2 - Fraçoes da Composição Bromatólogica dos Alimentos

Referências:

 ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição Animal: As Bases e os Fundamentos da Nutrição Animal - Os Alimentos. 1ed. São Paulo: Nobel, 1999.395 p .

SILVA, D. J; DE QUEIROZ, A. C. Análise de Alimentos: Métodos Químicos e Biológicos. 3 ed. Viçosa: UFV, 2002.235 p.

www.pioneersementes.com.br/milho/silagem/analise-bromatologica
www.infoteca.cnptia.embrapa.br (documento b270)

Equipe Agrosilo

Carmélia, Carlos H. Storti, Cláudio, Giovana, Leandro, Leonardo, Monique, Roberta,


Composição Bromatológica dos alimentos

Composição Bromatológica:


        O valor nutritivo das plantas é especificado pela sua composição bromatológica e a interação dessa composição com o consumo pelo animal. A composição bromatológica é avaliada pelas seguintes frações:

                          
                                             Fonte:Acervo pessoal
Figura 1: Composição Bromatológica dos alimentos






Fonte: Acervo pessoal
Figura 2: Grupo One woman 





                                    Fonte: Acervo pessoal
                                            
                                       
Figura 3: Mapa mental, composição bromatológica

Componentes do Time:
Antônio Neto
Gabriel Felipe
Gregório Fernandes
Marcos Vinicius
Matheus Fernandes
Samara Silvestre
Victor Hugo


Referências:

Análise Bromatológica . (s.d.). Acesso em 09 de Março de 2017, disponível em Du Ponnt Pionner: http://www.pioneersementes.com.br/milho/silagem/analise-bromatologica

Nutrição animal. (s.d.). Acesso em 09 de Março de 2017, disponível em Métodos de avaliação de alimentos: https://sites.google.com/site/nutricaoanimaluesc/home/extra/segundo-credito/02---metodos-de-avaliacao-de-alimentos

Composição Bromatológica Dos Alimentos


Composição Bromatológica Dos Alimentos       
    Integrantes:Breno Soares
Jonas Röder
Lara Silva
Lucas Barreto
Lucas Paulino (ausente)
Rainer Henrique
Rodrigo Ribeiro


Figura 1: Cartaz desenvolvido em sala, relacionado a classificação bromatológica dos alimentos, com as divisões dos parâmetros avaliados. Arquivo pessoal.

MS= Matéria seca
PB= Proteína bruta
FB= Fibra bruta
FDN= Fibra detergente neutra
FDA= Fibra detergente ácida
MM= Matéria mineral
EE= Extrato etéreo
CNF= carboidratos não fibrosos
NDT= Nutrientes digestíveis totais

Figura 2: Mapa mental relacionado a classificação bromatológica dos alimentos. Arquivo pessoal.





Referencia

Disponível nesse link: <https://goo.gl/IWWnoq > Acessado em: 09 de março de 2017.

Composição bromatológica dos alimentos






Olá.

Em nossa última aula estudamos a classificação internacional dos alimentos e verificamos que o que difere os alimentos é sua composição bromatológica.

Assim, torna-se fundamental conhecer os nutrientes que compõem os diferentes alimentos para entender quais podem ser ofertados aos animais e em quais proporções.

Nessa atividade, vocês deverão pesquisar a composição bromatológica dos alimentos e a definição dos diferentes nutrientes que o compõe. Após revisar a literatura e discutir em seu grupo os parâmetros que serão apresentados, vocês deverão colocar essas informações no flipchart fornecido e apresentar para os demais grupos para debate.

Após essa atividade, feita as correções vocês deverão postar uma foto do cartaz aqui no blog. E obviamente registrem as fontes que consultaram para elaborar a atividade.

PRAZO: 09/03/17 às 13hs

domingo, 5 de março de 2017

PRODUÇÃO DE SILAGEM


          Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
        Triângulo Mineiro (IFTM) Campus Uberlândia
         Rodovia Municipal Joaquim Ferreira, Fazenda Sobradinho. s/n. Zona Rural
           Cx. Postal 1020 – CEP 38400-970, Uberlândia – MG
            Telefone: (34) 3233-8800 / Fax: (34) 3233-8833




ENGENHARIA AGRONÔMICA
NUTRIÇÃO ANIMAL - RELATÓRIO




Ayonara Costa Alves
Giulyana Isabele Silva Tavares
Hugo Fagundes
Jackeliny Batista Amorim
João Paulo Rodrigues Vieira
João Vitor Lima
Patrick Araujo Franco
Paulo Eduardo Oliveira Franco
Walter Matheus Alves Ribeiro





        PRODUÇÃO DE SILAGEM



Introdução
Na produção de silagem, deve-se levar em consideração o tamanho da partícula, pois o tamanho desta influencia no produto final, no valor necessitado de potência da colhedora e até mesmo no valor nutricional, interferindo no consumo voluntário e consequentemente no desempenho do animal(GALE & KNIGHT, 1979).
O tamanho médio de partículas considerado ideal poderá ser obtido pela colheita da planta em estádio de maturidade adequado e através do processamento físico exercido pela colhedora de forragens sendo, nesse caso, fundamental a manutenção de afiação e posicionamento do conjunto de facas.
Pode-se melhorar o processo de consevação da silagem através da picagem e condicionamento mecânico, que permite melhor acomodação do material dentro do silo, diminuindo a fase aeróbica do processo de ensilagem (LAVEZZO, 1985).
Existe grande variabilidade e diferentes metodologias para a mensuração do tamanho médio das partículas. Em 1996 um grupo de pesquisadores, chefiados pelo Dr. Jud Heinrichs, da Universidade do Estado da Pensilvânia (EUA), desenvolveram o sistema chamado de Penn State Particle Size Separator que se constitui em um sistema de bandejas perfuradas com orifícios de diferentes diâmetros que separam percentualmente a forragem estratificada após a movimentação do conjunto.
Cada bandeja possui perfurações com um diferente diâmetro; a primeira bandeja retém partículas com diâmetro superior a 19 mm, a segunda bandeja retém partículas com diâmetro entre 7,8 e 19 mm e a terceira e última bandeja, com fundo fechado, retém partículas com diâmetro inferior a 7,8 mm. Depois de separadas, as quantidades são anotadas em uma planilha e através de uma distribuição estatística logarítmica do tipo Weibull é calculado o tamanho médio das partículas da silagem.
O método foi desenvolvido para ser trabalhado principalmente com silagem de milho e sistemas de arraçoamento total (volumoso + concentrado) à base de silagem de milho. O método foi largamente utilizado tanto nos EUA quanto em outros países com boa aceitação (IGARASI, 2002).

Objetivo

            A aula foi desenvolvida com intuito de instruir sobre os processos da produção de ensilagem do milho, desde a coleta das amostras no campo, ponto certo da cultivar (milho) para realizar o procedimento, manejo correto da colheita analisando fatores climáticos e relevo, o transporte da matéria processada, e a análise do tamanho médio de partículas por meio do sistema Penn State Particle Size Separator a fim de analisar qual a melhor granulometria e identificar o peso da matéria seca.

Materiais

- Ensiladeira;
- Trator;
- Foice;
- Balança;
- Peneira granulométrica;
- Estufa;
- Saco plástico;
- Saco de papel.


Procedimentos

- Colheram-se seis pés de milho e levamos até a ensiladeira para serem picados. Após o corte, armazenou-se o material em saco plástico;
- Utilizou-se a peneira granulométrica para verificar se os tamanhos das partículas estavam dentro do padrão recomendado;
- Balançou-se a peneira 5 vezes de cada lado, repetindo o movimento uma vez. Pesou-se o material de cada peneira separadamente para calcular a proporção da peneira granulométrica;

- Pesou-se 300g do material, que foi deixado na estufa por 24h para cálculo da matéria seca.

Resultados

            Conforme a tabela abaixo é possível observar que as porcentagens obtidas não satisfizeram a porcentagem ideal.


PENEIRAS
PESO (Kg)
PORCENTAGEM
REFERÊNCIA
0,158
37,26%
3 – 8%
0,120
28,30%
45 – 65%
0,060
14,15%
30 – 40%
0,086
20,28%
< 5%
Total
0,424
100%

Tabela 1: Comparação entre as porcentagens obtidas e a porcentagem ideal.


PESO AMOSTRA INICIAL
PESO APÓS 24H NA ESTUFA
300g
170,11g
Tabela 2: Teor de matéria seca.

         
Figura 1: Após a amostra ficar 24h na estufa, determinou-se 56% de matéria seca (MS).


Conclusão

A partir dos cálculos observamos a desproporção. Esse fato ocorreu devido à máquina parada, e a forma como era colocada a planta no local de corte. Para um experimento com maior precisão é necessário nos aproximar da realidade de campo, levando em consideração a quantidade de plantas cortadas, velocidade de corte, afiação das facas e velocidade do vento para evitar grandes perdas.


Referências

GALE, G.E.; KNIGHT, A.C. Apparatus and procedure for the accurate assessment of forage chop lenght. In: CONFERENCE ON FORAGE CONSERVATION IN THE 80.,

London, 1979. Proceedings. London: British Grassland Society, 1979. p.335 – 338.

IGARASI, M.S. Controle de perdas na ensilagem de capim tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia) sob os efeitos do teor de matéria seca, do tamanho de partícula, da estação do ano e da presença do inoculante bacteriano. Piracicaba, 2002. 152p. Dissertação (Mestrado) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo.


KRAUS, T.J.; KOEGEL, R.G.; STRAUB, R.J. ET AL. Leachate conductivity as index for quantifying level of forage conditioning. In: ASAE ANUAL INTERNATIONAL METTING. Minneapolis, 1997. Proceedings. Minneapolis: ASAE, 1997. Paper 971100.


LAVEZZO, W. Silagem de capim elefante. Informe Agropecuário, v.11, p.132, 1985.

Relatório Aula Pratica Ensilagem


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Triângulo Mineiro (IFTM) Campus Uberlândia
Rodovia Municipal Joaquim Ferreira, Fazenda Sobradinho. s/n. Zona Rural
Cx. Postal 1020 – CEP 38400-970, Uberlândia – MG
Telefone: (34) 3233-8800 / Fax: (34) 3233-8833



Nutrição Animal





Produção de silagem, e granulometria das partículas dietéticas





Bianca Stéfani
Fausto Colli
Gabriela Martins
Iron Araújo
Pollyanna Rosa
Silviane Rodrigues
Thalles Andreus







UBERLÂNDIA-MG
2017



BIANCA STÉFANI
FAUSTO COLLI
GABRIELA MARTINS
IRON ARAUJO
POLLYANNA ROSA
SILVIANE RODRIGUES
THALLES ANDREUS






RELATORIO DE NUTRIÇÃO ANIMAL

Trabalho submetido como requisito parcial para obtenção do grau de Engenheiro Agrônomo(a) no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro-Campus Uberlândia.

Professor orientador: Rodrigo Rossi









UBERLÂNDIA-MG
2017


1.      Introdução

Silagem é o produto oriundo da conservação de forragens úmidas (planta inteira) ou de grãos de cereais com alta umidade (grão úmido) através da fermentação em meio anaeróbico, ambiente isento de oxigênio, em locais denominados silos.
A silagem de planta inteira (volumoso energético) é um alimento distinto da silagem de grão úmido (concentrado energético). Portanto, são alimentos complementares e não substitutivos.
Na alimentação de ruminantes (bovinos de leite e de corte, bubalinos e ovinos), a silagem de grãos úmidos, por ser uma alternativa de um alimento com concentrado energético, complementando a silagem de planta inteira, que é o volumoso, resulta em uma dieta eficiente e de menor custo.
Na alimentação de monogástricos (suínos, aves e eqüinos) a silagem de grão úmido substitui total ou parcialmente os grãos de cereais, que tradicionalmente são conservados na forma de grãos secos.

2.      Objetivo

Teve como objetivo informa sobre o processo de ensilagem do milho, dês da coleta das plantas em campo, o peneiramento através da Penn State Box, analisar qual a melhor granulometria e a % ideal do volumoso através da matéria seca.

3.      Materiais

  • Peneira (pean statt);
  • Balança;

  • Maquina agrícola (trator, carreta);
  • Triturador de milho;
  • Silo (milho triturado);
  • Saco de papel;
  • Estufa.

4.      Procedimento
Inicialmente coletou-se seis plantas de milho, em seguida triturou-se as plantas no triturados acoplado no trator com a carreta, recipiente onde a matéria triturada caia, pegou-se uma amostra grande em um saco preto de plástico.
Após a coleta levou-se ao laboratório onde retirou-se em média 2L do material, colocando-o na peneira (penn state).
Passado pela peneira realizou a pesagem do material de acordo com as marcações, em seguida colocou-se a amostra em um saco de papel que foi deixado na estufa, durante 3 dias, para determinação de matéria seca.

5.      Resultados

Tabela 1 - representando os valores do grupo 6, em peso e % final.
DIETA TOTAL
PENEIRAS
SILAGEM
PESO
%
3 – 8%
1
3 - 8%
0,168
31,9
45 – 65%
2
48 – 65%
0,144
27,4
30 – 40%
3
30 - 40%
0,096
18,3
< 5%
4
< 5%
0,118
22,4


SOMA=   0,526









           Obtido os pesos de cada peneira foi feito então o cálculo da %.

Peso / peso total das 4 amostras*100 = % final

1.       Peneira 1: 0,168/0,526*100 = 31,9%
2.       Peneira 2: 0,144/0,526*100 = 27,4%
3.       Peneira 3: 0,096/0,526*100 = 18,3%
4.       Peneira 4:  0,118/0,526*100 = 22,4%


Calculando a porcentagem de matéria seca, onde 200g é o peso de amostra úmida e 94g peso de amostra seca:

 200g _ 100%
   94g _   X         =  47%



Tabela 2 - representando os valores de todos os grupos, e a variação final.
PENEIRAS
REFERENCIAS
G1
G2
G3
G4
G5
G6

Peneira 1
3 - 8%
37,8
26,7
35,6
46,69
30,04
31,9
34,7
Peneira 2
45 - 65%
28,30
29,9
29,9
24,39
34,98
27,4
29,85
Peneira 3
30 - 40%
19,15
15,8
15,0
12,20
14,45
18,3
14,98
Peneira 4
< 5%
20,28
22,4
20,3
16,72
20,55
22,4
20,43


6.      Resultados e discussão:
O método utilizado durante a aula prática para a quantificação de fragmentos da silagem de milho, não condiz com valores pré-estabelecidos, que relatam que algo esteja ocorrendo de forma errada.
Houve discrepâncias de valores pois a relação de engrenagens estavam erradas,
também a quantidade de plantas que foram inseridas e a disposição que as plantas foram inseridas no alimentador da máquina influenciaram o tamanho destes fragmentos.
Para que o dado colhido estivesse de certa forma correto, estivesse de acordo com a máquina, o milho deveria ter sido colhido em condição normal onde não afetaria os dados.
O valor de matéria seca também foi influenciado pela água disponível da planta, a amostragem tinha peso inicial de 200g, após a secagem sua matéria seca foi determinada a 47%, uma porcentagem maior do que o determinada em literaturas.

7.      Conclusão

A ensilagem é o método mais usado na produção de ração para os animais na forma de volumoso, a dieta feita com o silo de milho requer uma certa porcentagem de matéria seca a qual deve ser quando os grãos atingem o estádio de farináceo-duro, ou 50% da linha do leite, e a planta com teores de matéria seca variando entre 32% e 38%, para um pH ideal, gerando menos perdas.

8.      Referências

Cristino T. R. P. SILAGEM, O ponto ideal do corte do milho. Disponível em: http://www.riber-kws.com/public/pdf/silagem_ideal.pdf. Acessado em: 20/02/2017
Separador de Partículas. Disponível em: http://www.itcdobrasil.com.br/ecommerce/detalhe_produto/763/Separador+de+Part%EDculas+-+3+peneiras. Acessado em: 20/02/2017

Efeito do Perfil Granulométrico das Partículas Dietéticas sobre Parâmetros de Desempenho de Vacas Leiteiras em Lactação. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982002000600023. Acessado em: 20/02/2017


Silagem. Disponível em: http://wp.ufpel.edu.br/govi/files/2010/09/Aula-4_Silagem.pdf. Acessado em: 20/02/2017