domingo, 5 de março de 2017

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO - CAMPUS UBERLÂNDIA
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO ANIMAL

Brendow Valechi, Felype de Castro Dias, Gabriel Felipe Souza Silva, Lucas Eugênio, Natalia, Sara, Rodrigo Ordones

I – INTRODUÇÃO
Na atualidade os produtores que enxergam a falta de pastagens como um grande problema no sistemas de produção animal vem procurando formas de driblar as condições desfavoráveis das forragens. A ensilagem é uma das alternativas mais utilizadas por esses produtores, tem como base a colheita e a estocagem de uma determinada forrageira, para utilização posterior em período de falta do pasto ou como  em alguns casos como complemento nutricional. O Silo é o local físico onde é armazenada a forrageira depois dos processos de colheita(picagem e corte da forrageira). A silagem consiste no alimento já pronto para o consumo do animal, que já passou pelos processos de fermentação por um determinado período.
Da mesma forma que outros(sorgo, cana-de-açúcar, entre outros), o milho é a forrageira mais comum para o processo de ensilagem por dispor de condições ideais para a produção de uma boa silagem, como teor de MS(matéria seca) entre 30% E 37%, mais de 3% de CHO(carboidratos solúveis) na composição de sua MO(matéria original).

II – OBJETIVOS
            Aprender os métodos e procedimentos pelo qual se dá a produção de ensilagem tem como finalidade, aprender a regulagem de uma ensiladeira, ponto certo da cultivar (milho), manejo correto da colheita analisando fatores climáticos e relevo, o transporte da matéria processada, local do armazenamento, métodos de estocagem e fornecimento ao animal. Tudo isso afim de fornecer uma boa silagem e com qualidade.

III – METODOLOGIA E RESULTADOS
·                                            O experimento foi conduzido no IFTM – Campus Uberlândia (Fazenda Sobradinho) no dia 14/02/2017 (Vespertino), na área destinada a Bovinocultura De Corte. A cultivar utilizada é o milho plantada no fim do ano de 2016, colhida nos dias 15/02 e 16/02 de 2017. Na área de estudo o milho estava em consórcio com outras variedades de forrageiras. Foram utilizados uma colhedora de forragens (cremasco, custom 930cII) e um trator do campus para realizar a picagem do material para posteriormente ser avaliado. Cada grupo foi designado para coletar 6 cultivares para avaliação de MS(matéria seca), em área pré-determinada dentro da lavoura.Após a coleta utilizou-se da ensiladeira para efetuar a picagem e corte de 3 das 6 plantas coletadas, onde as outras 3 foram levadas inteiras para estudo.
·                     O material coletado foi levado para o laboratório do instituto afim de analisar os dados. Com o auxilio da peneira da Universidade Da Pensilvânia-EUA, foi analisado os tamanhos das partículas picadas, no intuito conferir se estavam no padrão recomendado pela universidade. Os valores desse padrão é: 1ª peneira – 3% a 8 %; 2ª peneira – 45% a 65%; 3ª peneira – 30% a 40%; 4ª peneira - <5%, todos os valores e considerado de uma massa total, que para a avaliação recomenda-se utilizar até 2 kg. Nesse procedimento foi utilizado um total de 526g e nossos valores encontrados foram: 1ª peneira – 158g ou 30,04%; 2ª peneira – 184g ou 34,98%; 3ª peneira – 76g ou 14,45%; 4ª peneira –108g ou 20,53%.
·                    Foi separado da massa total 300g,  para ficar por um período de 48 horas na estufa, a fim de conferir a quantidade restante de matéria seca final. Foram encontrados ao final das 48 horas 92g de material, concluindo que restou do total de 300g apenas 30,7% de matéria seca.

IV – CONCLUSÃO
            Conseguimos realizar todos os objetivos propostos pela aula, contudo os resultados encontrados dos tamanhos de partícula não ficaram dentro dos padrões desejáveis porque a metodologia utilizada da máquina parada, não foi a de condições normais de trabalho, ou seja, a quantidade e a forma de alimentação da máquina não seguiram uma simulação de campo, influenciando no tamanho das partículas e, além disso, houve também grande variabilidade na quantidade de colmos e espigas, o que também influenciou nos resultados. Já a percentagem de matéria seca ficaram dentro da faixa esperada que é de 30% a 37%.
            Para que os resultados obtidos estivessem de acordo com os esperados, seria necessário uma máxima aproximação da situação de campo, onde a entrada dos colmos de milho fosse, a cada segundo, de aproximadamente 5 plantas por metro, e a coleta dos fragmentos ocorressem de forma dinâmica na saída do sistema de transporte (bazuca), utilizando-se de algum recipiente.

            Essa aula foi de grande aproveitamento onde aprendemos técnicas referentes a avaliação de aspectos do milho para ensilagem, assim como algumas procedimentos no ato do ensilamento e suas importâncias.

2 comentários:

  1. Quero parabenizá-los por cumprir a atividade, porém para que o relatório acima seja corrigido e considerado aprovado algumas correções deverão ser feitas.

    Selecionei partes aleatórias do texto para verificar a autenticidade do mesmo e facilmente notei que são cópias de outros textos, e algumas partes sem citação, isso caracteriza-se plágio. Olhem novamente na orientação da atividade o que caracteriza plágio.

    Vocês deverão revisar o texto todo, substituir as cópias por textos originais (autorais), acrescentar fotos/figuras para ilustrar a atividade e finalmente postar um comentário aqui em baixo sobre o que aprenderam e as dificuldades de refazer o trabalho.

    Tudo isso deverá ser feito até o dia 14/03 às 12:00hs

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  2. Correções incompletas, não alcançaram o objetivo.

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